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Campanha de vacinação contra poliomielite começa neste sábado
A Campanha Nacional de Vacinação contra poliomielite começa neste sábado (15) e vai até 31 de agosto em todo o país. Em Minas Gerais, a dose estará disponível gratuitamente em mais de cinco mil postos fixos e volantes. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) espera imunizar 1.161.989 crianças de seis meses até antes de completar 5 anos em Minas.
Termina nesta sexta-feira Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite
 
A coordenadora de Imunização da SES, Tânia Brant, explica que desde 1989 o Brasil não registra nenhum caso da doença. No entanto, a imunização é necessária, uma vez que outras regiões do mundo ainda convivem com o vírus. “Mesmo que o Brasil não tenha mais casos da doença, outros países ainda convivem com a poliomielite, principalmente na África e na Ásia. Por causa do fluxo de turistas é fundamental vacinar todas as crianças brasileiras”, afirma.
 
A secretaria garantiu que vacina é segura e eficaz, não havendo contraindicações. Somente as crianças portadoras de infecções agudas, com febre acima de 38ºC, com hipersensibilidade a algum componente da vacina ou que estejam em contato com pessoa imunodeprimida devem evitar a vacinação.
 
Campanha
 
Com a hashtag #VacinaPólio, a campanha de vacinação contra a doença será divulgada nas redes sociais. Além disso, o site www.saude.mg.gov.br/vacinacao foi criado para esclarecer dúvidas sobre a poliomielite.
 
Poliomielite
 
Também chamada de “paralisia infantil”, a poliomielite é uma doença contagiosa grave que atinge, principalmente, crianças de até cinco anos. A doença pode causar flacidez muscular nos membros inferiores, provocando paralisia. Nas formas não paralíticas, os sintomas mais comuns são febre, mal estar, dor de cabeça, de garganta e no corpo, vômitos, diarreia, constipação, espasmos, rigidez na nuca e meningite.
 
A poliomielite pode ser transmitida por secreções expelidas pela boca de pessoas infectadas, ao falar ou tossir. A infecção também pode ocorrer através do contato com fezes de indivíduos infectados, por isso a transmissão é facilitada em locais com falta de saneamento e higiene. “A única maneira de se prevenir da doença e impedir que o vírus volte a circular no Brasil é vacinando todas as crianças”, explica Tânia Brant.
 
 
 
 
Fonte: (Hoje em Dia)

 

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