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Secretaria de Saúde descarta caso de microcefalia por zika vírus em BH

A Secretaria de Saúde de Belo Horizonte descartou a relação entre a microcefalia diagnosticada em um bebê, nascido na capital, e o zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. O recém-nascido de 12 dias e a mãe dele passaram por uma bateria de exames para detectar a causa da doença. Ainda não há uma causa definida para a má-formação.

Segundo a gerente de Vigilância em Saúde e Informação da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), Maria Tereza da Costa Oliveira, os exames, realizados na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, deram negativo para a infecção viral. "Microcefalia significa nascer com o perímetro cefálico menor. Fizemos a investigação e o resultado deu negativo para o zika vírus", confirmou, na tarde desta terça-feira (1º).

Em BH

O caso, detectado no Hospital Sofia Feldman, na região Norte da capital, estava sendo investigado desde o último dia 19, conforme adiantou o Hoje em Dia, na edição de segunda-feira (30). Outros dois casos de bebês com microcefalia, nascidos em BH nos dias 19 e 28, estão sendo investigados.

Até o momento, foram registrados 1248 casos de microcefalia por zika vírus no Brasil, segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde. A maioria são bebês nascidos em Pernambuco, onde há 646 registros da doença. Os 13 casos confirmados na região Sudeste estão concentrados no Estado do Rio de Janeiro. Ao todo, 14 estados brasileiros já registraram casos da infecção provocados pelo zika vírus. A doença é transmitida pelo mosquito da dengue.

 

 

 
Editoria de Arte
Microcefalia por zika vírus investigada em BH

 

 

 

 

 

Fonte: (Hoje em Dia)

 


 

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