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Cientistas brasileiros desenvolvem remédio capaz de destruir o vírus da Covid-19

O estudo foi publicado bem-conceituada revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). A equipe de pesquisadores desenvolveu um viricida (agente químico que pode neutralizar e destruir vírus) com base em uma proteína da microalga azul. Ela foi realizada em conjunto com cientistas dos Estados Unidos e da Espanha. 

O medicamento (fármaco), será capaz de eliminar o vírus da covid-19 pelas vias nasais, impedindo que a infecção se espalhe e se torne grave. A substância da viricida irá destruir o agente patogênico e bloquear a sua entrada nas células. Em testes, aplicados em animais, o remédio eliminou as cepas do Sars-CoV-2 e a variante ômicron. Segundo os coordenadores do Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele não substitui as vacinas. Todas ainda devem ser devidamente administradas em suas correspondentes doses, primárias e reforços. Mas irá complementar na luta contra o vírus da covid-19. “Poderia ser empregado como spray nasal, por exemplo, em pessoas infectadas para evitar que a infecção se agrave ou naquelas que tiveram contato com infectados para bloquear a ação do vírus”. Declara Amílcar Tanuri, um dos responsáveis pelo estudo. 

O estudo foi publicado bem-conceituada revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). A equipe de pesquisadores desenvolveu um viricida (agente químico que pode neutralizar e destruir vírus) com base em uma proteína da microalga azul. Ela foi realizada em conjunto com cientistas dos Estados Unidos e da Espanha. 

O medicamento (fármaco), será capaz de eliminar o vírus da covid-19 pelas vias nasais, impedindo que a infecção se espalhe e se torne grave. A substância da viricida irá destruir o agente patogênico e bloquear a sua entrada nas células. Em testes, aplicados em animais, o remédio eliminou as cepas do Sars-CoV-2 e a variante ômicron. Segundo os coordenadores do Laboratório de Virologia Molecular da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ele não substitui as vacinas. Todas ainda devem ser devidamente administradas em suas correspondentes doses, primárias e reforços. Mas irá complementar na luta contra o vírus da covid-19. “Poderia ser empregado como spray nasal, por exemplo, em pessoas infectadas para evitar que a infecção se agrave ou naquelas que tiveram contato com infectados para bloquear a ação do vírus”. Declara Amílcar Tanuri, um dos responsáveis pelo estudo. 

Ambos os estudiosos, Amílcar Tanuri e Rech afirmam que a parte essencial da pesquisa já foi realizada. Mas agora é necessário que um laboratório farmacêutico queira desenvolver o remédio para uso em seres humanos.

Foto destaque: Vírus da covid-19/Redes socias/Reprodução

Fonte: (Lorena)


 

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