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VIDA SAUDÁVEL

5 dicas para o seu filho usar a internet de forma segura

Aqui em casa o meu mais velho já acessa a internet regularmente. Não somente para os trabalhos e pesquisas da escola, mas também para o Youtube, jogos, apps e tutoriais de games. Eu fico ligada, coloco parent control, olho os históricos, mas sei que não estamos imunes aos crimes cybernéticos.

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E meu filho não é um ponto fora da curva. O universo digital está cada vez mais perto dos meninos e da nossa casa. Uma pesquisa divulgada pela London School of Economics and Political Science (LSE) mostrou que 1 em cada 3 crianças brasileiras já utiliza internet por meio de dispositivos móveis. O número é mais do que o dobro registrado em países europeus como Romênia (15%), Irlanda (13%), Portugal (13%) e Bélgica (11%), só ficando atrás do Reino Unido, com 47%.

E, com tanto acesso, com tanta tecnologia e informação à disposição, cabe a nós ficarmos com os dois olhos bem abertos ao conteúdo que eles acessam. Não tem jeito, muitas vezes pela inocência ou pela curiosidade, as crianças querem descobrir o novo e o proibido.

Por isso, algumas dicas podem ajudar a tornar essa navegação um pouco mais segura:

Navegação

É  importante ensinar aos pequenos como identificar o conteúdo de qualidade com aquele que não é legal para a faixa etária da criança. A mesma preocupação com a segurança da criança na vida real deve ser tida no digital. Criar um espaço de conversa aberta, de modo que você possa explicar os riscos e responder dúvidas e sempre o melhor caminho.

Phishing

Você, adulto, sabe o que é isso? Phisinh é o uso de mensagens falsas para “pescar” informações pessoais, fotos e senhas. Alguns sites contêm códigos maliciosos que conseguem roubar dados do seu aparelho, invadindo a sua privacidade. Para proteger a privacidade dele ensine-o desde cedo a identificar os sites confiáveis, só fazer o download de aplicativos que são recomendados (de preferência após a validação de um adulto) e a ter sempre a mão soluções de segurança como antivírus e antiphishing.

Pedofilia

Um mal que está cada dia mais presente no mundo digital. Vocês viram o que aconteceu com a pequena Valentina, do Masterchef Jr., na semana passada nas redes sociais? Um bando de gente doente, falando coisas absurdas sobre uma criança… Já imaginou se é com o seu filho?

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O risco, na verdade, sempre existiu, mas aumentou muito a partir do momento em que as crianças mais jovens tiveram acesso aos celulares. Como não é possível controlar com quem os filhos se comunicam, é importante que sempre seja reforçada algumas das mais tradicionais regras do convívio familiar, como “não falar com estranhos” e “não dar informações pessoais”. Lembre-os que a internet facilita o anonimato, devendo-se tomar todo o cuidado com informações compartilhadas com estranhos.

Envio de foto íntima

Não pode, não deve e a conversa com as crianças deve ser cada vez mais frequente sobre isso. Porque é tentador, principalmente dentro dos grupos de conversa, mas eles precisam entender que não é legal! Converse e ensine sobre a privacidade na internet, sempre ressaltando que nem tudo pode ser compartilhado online e destaque o que não deve e por quais razões.

Redes sociais

É um dos principais meios de comunicação das crianças e adolescentes com seus amigos. E aqui temos que jogar duro, conversarmos e explicarmos sempre, desde cedo, como devem ser utilizadas e os riscos contidos. Também é necessário ter atenção, pois é onde mais acontece cyberbullying, perseguição e assédio entre os jovens. Para evitar que seu filho realize ou sofra ataques digitais, ensine-o que as redes sociais são espaços que devem ser usados com responsabilidade, pois, uma vez publicado um conteúdo ou foto, perdemos totalmente o controle sobre ele.

Outra coisa importante é respeitar os limites de idade, né? vejo muita mãe fazendo perfil do Facebook, por exemplo, para as crianças. Não pode, gente! Além de vocês estarem colocando dados falsos (alterando a data de nascimento, por exemplo), estão expondo excessivamente o seu filho ao universo digital. Para quê um perfil no Face para uma criança com 8 anos? Desnecessário, não?

Eles já têm acesso a muitas coisas, vamos respeitar os critérios de idade das redes e deixar os pequenos de fora dessa, vai!

Além disso, é essencial que tenhamos um canal aberto com os  filhos para manter uma relação sadia e incentivar a reflexão. Isso porque a criança ou adolescente precisa ter nos seus pais uma fonte segura para levar suas preocupações, dúvidas ou pedidos de conselho.

 

 

 

 

Fonte: (Dica de Mãe)


 

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