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MEU BEBÊ

O que fazer com a criança que grita?
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O que fazer com a criança que grita?

Eu não sou PhD em nada, apenas uso a técnica do certo ou errado com o meu filho que grita. Ou melhor, que berra quando algo acontece que não é da sua vontade.

Socorro!

A única certeza que eu tenho é que a maternidade nos torna superior, porque se é qualquer um gritando comigo na rua… Menina, eu rodo a baiana de um jeito que ia dar shit pra todo mundo.

Mas a gente tem que ser exemplo, tem que educar. E educar dá trabalho, não é para qualquer um –e não deve ser, é papel dos pais mesmo.

Mas e aí? Como lidar com o filho que grita, deixando de lado as lindas teorias dos livros de pediatria e vivendoin loco o momento de desespero?

Eis aqui a minha singela contribuição ao test drive materno do momento histérico de uma criança de dois anos:

  • Se a criança gritar você fala baixinho. Bem baixinho, sussurrando. Tenha paciência e mantenha o volume da voz entre o nível 1 e 2.
  • No auge dos gritos dê as costas e deixe ela berrando sozinha. (a vontade é apagar a luz e bater a porta do quarto, mas claro que isso não é legal. E você, como mãe, perceberá isso). Apenas dê as costas, arrume uma gaveta, a sua bolsa, qualquer coisa. Não sai do campo de visão dele, mas não dê trela.
  • Pegue no colo e dê um abraço. Eu já falei aqui da terapia do abraço num post sobre birras para as birras e situações descontrole total. O abraço muitas vezes é uma ótima saída e resolve.
  • Faça o desenho de carinhas nos polegares. Um feliz, outro triste. 🙂 🙁 Se ela berra, o triste entra em cena. E começa a conversar, a falar que não é legal. Quando a criança for se acalmando, o polegar feliz aparece e tcharan… de alguma forma faz ela de rir.
  • A mãe de um filho que grita nunca deve competir e gritar mais alto. Talvez esse seja o primeiro impulso. Mas dá ruim, vai por mim. Você fala alto, ele grita. Você aumenta a voz ele berra mais ainda. E isso não terá fim.
  • Mude imediatamente de assunto. Se a criança está gritando porque quer a garrafa de água do Mickey cor verde limão, essa e somente essa, crie um boneco com o saco de pão e coloque ele na cena fazendo graça pela cozinha, fugindo do lixo ou de qualquer outra coisa. (Tem que ter criatividade, nega! Inventar historinhas é uma das peripécias maternas)
  • Ligue o som. A música geralmente acalma, distrai e diverte. Aqui estamos no momento Tiquequê. Eu já tenho playlist no Youtube e no Spotfy, além do DVD que está quase arranhando. A música aqui salva muitas coisas, do banho ao grito!
  • Peça ajuda: deixe seu orgulho de supermãe de lado e peça ajuda a quem estiver do lado. Mãe é manha, né? Às vezes apenas sair de cena é suficiente pro riso voltar.
  • Tenha fones de ouvido. Se nada disso der certo, e a criança estiver se esgoelando, coloque o seucapacete de astronauta, fone de ouvido e espere as coisas se acalmarem. Sente em frente à criança, diga que não consegue ouvir e espere. Quando o berreiro parar você pode desligar a musiquinha no ouvido. Ou não.
  • Finalize qualquer crise histérica com um abraço e um pedido de desculpas (de ambas as partes). Não precisa dar lição de moral, a criança estará exausta e você também. Apenas abrace, beije, diga que ama e peça desculpas. Depois vocês falam sobre isso.

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Essas dez situações descontrol existiram e foram contornadas por aqui (quer dizer…) Tem pesquisa, tem leitura de livros, tem opinião das amigas (e como!), mas não tem embasamento científico, clínico ou psicológico. Se não se sentir confortável, não tente. Seu instinto é sempre a melhor respostas para os conflitos em casa!

 

Fonte: (Dica de Mãe)

 


 

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