Uma hipótese que se tem percebido é que talvez as pessoas que não conseguem melhorar seus corpos façam exercícios fáceis demais. Diversos estudos nos últimos anos sugerem que economizar na duração do exercício e apostar na intensidade pode ser mais eficiente do que o “devagar e sempre” recomendado pelos órgãos de saúde.
Quando a intensidade é maior, a duração é inevitavelmente menor, pois os recursos orgânicos disponíveis para manter o esforço simplesmente se esgotam. E essa parece ser a vantagem de trocar a duração pela intensidade.
Não devemos levar em conta apenas as calorias efetivamente gastas durante o exercício. Quando o exercício é intenso, o corpo precisa de muitas calorias para se recuperar. É nesse momento de recuperação que ele queima mais gordura. Um dos responsáveis por isso parece ser o hormônio de crescimento, que estimula a queima de gordura e cuja produção é aumentada pelo esforço físico. Quanto mais intenso o exercício, mais hormônio do crescimento é liberado. Quando o exercício é moderado, quando não “perturba” o organismo, a recuperação não requer tanta energia.
Devemos sempre treinar numa zona de desconforto, esse é o ponto chave que faz você chegar a seu real objetivo!
IMPORTANTE: antes de aumentar a intensidade de seus treinos indiscriminadamente procure sempre um educador físico, apenas esse profissional está apto para ajustar seu treino e para quem não pratica exercícios físicos e quer iniciar um programa primeiro faça um check-up geral médico para avaliar se realmente você está apto e caso liberado procure um educador físico para prescrever os exercícios na intensidade adequada para sua condição física.
Fonte: (Exercício e Saúde)