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VOCÊ SABIA?

Conheça cinco sintomas que podem indicar que uma pessoa está sofrendo um AVC

No dia 29 de outubro é celebrado o Dia de Combate ao Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame cerebral. Essa é a doença que mais mata e incapacita no Brasil, com média de 68 mil mortes por ano.

As grandes dificuldades em relação ao AVC são identificar os sintomas e a resistência da população em buscar ajuda imediatamente. É importante, também, anotar a hora em que os primeiros sintomas apareceram.

Ocorrência de AVC aumenta na faixa entre 20 e 64 anos

Para que as sequelas sejam evitadas, ou pelo menos reduzidas, a Rede Brasil AVC, organização não governamental voltada para melhorar a assistência ao paciente no país, indica os cinco principais sintomas, que devem ser rapidamente considerados. A ONG informa ainda que, assim que identificados os sintomas, deve-se ligar imediatamente para o SAMU (192) ou para o serviço de ambulância de emergência da sua cidade.

Confira os principais sintomas do AVC:

  • Fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;
  • Confusão, alteração da fala ou compreensão;
  • Alteração na visão (em um ou ambos os olhos)
  • Alteração do equilíbrio, coordenação , tontura ou alteração no andar;
  • Dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente


Além dos sintomas, é importante que a população conheça os fatores de risco e as formas de se evitar a doença. De acordo com a Rede Brasil AVC, pacientes com hipertensão arterial (pressão alta) têm chances de quatro a seis vezes maiores de terem um AVC. Pessoas diabéticas e/ou com altas taxas de colesterol e triglicérides, também precisam ficar atentas.

Outros fatores que aumentam as chances de AVC são o as doenças cardíacas, o tabagismo e o sedentarismo, por isso, a atividade física é um importante meio para se evitar a doença.

Em Minas Gerais alguns hospitais fazem parte da Rede Brasil AVC. Esses centros são considerados como locais de referência ou retaguarda para a assistência. São eles:

Belo Horizonte

  • Hospital Universitário Risoleta Neves/UFMG (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)
  • Hospital Biocor
  • Hospital Vera Cruz
  • Hospital Odilon Behrens (habilitado pelo Ministério da Saúde – Hospital tipo III)

Montes Claros

  • Irmandade Nossa Senhora das Mercês Santa Casa de Montes Claros


Tratamento e recuperação dos pacientes
Os distúrbios mais frequentes nos pacientes que sofrem um AVC são aqueles que acomentem a linguagem, memória e os movimentos, principalmente de braços e pernas, devido a grande rigidez muscular e dificuldade de relaxamento.

Esse tipo de sequela foi apontada como o mais incapacitante e impactante, já que diminui drasticamente a autonomia dos pacientes para a realização de atividades simples do dia a dia, como escovar os dentes, segurar um copo ou comer.

De acordo com a neurologista dra. Simone Amorim, graduada em medicina da Universidade Federal do Espirito Santo e especialista em reabilitação pós AVC, o tratamento deve ser iniciado logo que o paciente apresente condições, já na UTI hospitalar. Ainda segundo a médica, as opções terapêuticas variam entre medicações orais, tratamento postural, órteses e aplicação da toxina botulínica A.

“O tratamento com a toxina botulínica A age no músculo injetado, relaxando-o e possibilitando devolver temporariamente a mobilidade ao paciente. Com o músculo relaxado, o fisioterapeuta consegue atuar e evoluir com o tratamento, de forma que o paciente realize movimentos antes impossibilitados”, esclarece dra. Simone.

Assista abaixo um informativo sobre a recuperação de pessoas que sofrem AVC.

 

 

 

 

 

 

Fonte: (Hoje em Dia)

 


 

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