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SAÚDE DA MULHER

Mulher grávida pode comer alimento cru? Descubra

gravida geladeira Mulher grávida pode comer alimento cru? DescubraVocê está grávida e está com medo de comer alimento cru? Essa dúvida é bem frequente entre as gestantes. Tenho uma amiga que ama comida japonesa, mas durante sua gestação, abriu mão dos alimentos crus. Tadinha, ela sofreu muito!!

Bom, mas vamos ao que interessa: pode ou não pode comer?

A ginecologista e obstetra Maria Elisa Noriler me explicou que alimento cru está mais ligado a toxoplasmose, que é uma doença causada pela infecção do parasita Toxoplasma gondii — que é comum e é encontrado nas fezes de gatos e em alimentos contaminados, e pode trazer complicações graves para as grávidas.

— A toxoplasmose pode provocar diversos prejuízos ao bebê, como microcefalia, alterações neurológicas e no crânio.

Por isso, logo na primeira consulta com o médico, o especialista já deve pedir o exame de sorologia que mostra se a paciente já teve ou não contato com esse parasita. Até lá, o recomendado é que a mulher evite comer produtos sem cozimento.

Se o exame der positivo, ou seja, já teve a doença, a mulher está protegida e não pegará de novo. Então, o ginecologista pode liberar a ingestão de alimentos crus, desde que de boa procedência.

Porém, quem não teve contato, deve evitar alimentos crus, mas se quiser comer, os alimentos devem ser lavados muito bem com água e também retirar a casca.

— Como a toxoplasmose é encontrada em fezes de gatos, quem tem esse bichinho de estimação e está grávida, é essencial manipular as fezes do animal com luvas e lavar sempre as mãos. E não deixar o gatinho ficar na cama.

No caso da comida japonesa, a médica explica que o risco de a grávida ter infecção bacteriana, se o peixe não for bem armazenado. E assim, a gestante (como qualquer outra pessoa) poderá ter problemas intestinais, o que poderá levar à internação, desmaio, pressão baixo e outros problemas.

Diante de isso, vale reforçar uma expressão antiga: “Melhor prevenir do que remediar”.

Certo?

 

 

 

Por: Vanessa Sulina

Fonte: (Fala Saúde)


 

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