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MEU BEBÊ

Beijo de mãe cura machucado, sim! E agora tem estudo para comprovar
(Foto: Shutterstock)

(Foto: Shutterstock)

Quando a gente cai, se rala e se machuca, não tem nada melhor no mundo todo do que ganhar o famoso “beijinho pra sarar”. Muitas vezes, ele é melhor do que qualquer um daqueles remédios ardidos. Esse ato de amor é tão poderoso que resultou em um estudo realizado pelaUniversidade de Pittsburgh, nos EUA, e comprovou que é verdade.

Publicado pelo The Journal of American Parenting, a pesquisa verificou que 248 crianças que tiveram pequenos machucados ou quedas sentiam-se mais aliviadas quando ganhavam um beijo no lugar onde doía do que aquelas que apenas tomavam remédios para a dor.

Isso indica que o carinho de mãe e de pai ajuda tanto quanto um remédio ou homeopatia no tratamento da dor. Alguns homeopatas criticaram o estudo e alegaram que os remédios levam tempo para agir.

Vale lembrar que a pesquisa comprova o beneficio para machucados leves, o que não exclui a necessidade de procurar ajuda médica em situações mais graves.

Não é só isso! Toda demonstração de afeto influencia diretamente no comportamento e na formação da criança. O colo da mãe, geralmente, é onde ela se sente mais segura, pela sensação de prazer e conforto. “O bebê ouve o coração da mãe e a voz que conhece tão bem, que ouviu durante toda a gestação”, explica a psicóloga Alessia Leone, mãe Luca e Anna.

A interação é feita pelos cinco sentidos, com predominância para o olhar, o toque e o cheiro da mãe, que é reconhecido e traz segurança emocional para que sejam estimulados a criar vínculos. “A ocitocina, o hormônio do amor, que produz a sensação de bem-estar, funciona para a mãe e para o filho”, explica a especialista. Exemplo das redes que são assim acionadas: o toque afetivo e a amamentação estimulam a produção de ocitocina, o que leva também à produção de mais leite por parte da mãe. Com o hormônio, a mãe sente diminuição do stress, realização e autoestima elevada a partir das relações afetivas com o filho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: (Pais e Filhos)


 

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